É comum ouvir que a globalização fez o mundo parecer pequeno. Coisas triviais no mundo moderno como smartphones e drones pessoais parecem ficção científica quando comparados com a tecnologia de décadas atrás. O objetivo da chamada “indústria 4.0” é levar os meios de produção de bens e produtos mais ainda para o lado da ficção, integrando o mundo digital e o mundo físico para aprimorar a indústria.
A Indústria 4.0 é muitas vezes chamada de quarta Revolução Industrial. A primeira revolução industrial usou máquinas a vapor para mecanizar o trabalho braçal, a segunda revolução criou o conceito atual de “escala industrial” com a massificação da produção, e a terceira mostrou que o trabalho pode ser digitalizado, com a popularização dos computadores e da internet. O termo revolução indica uma mudança com impacto significativo nos paradigmas da sociedade, e a indústria 4.0 não procura alterar, mas sim juntar diversas tecnologias e levá-las a aos seus limites.
Através da integração de vários métodos e conceitos, a indústria 4.0 cria um ambiente industrial que interage automaticamente com pessoas, com o maquinário, com bancos de dados e até com o próprio produto. Essa interação é feita por meio de vários processos que utilizam diversas tecnologias, entre elas as mais discutidas são: internet das coisas, inteligência artificial, manufatura inteligente e sistemas ciber físicos.
Quando se fala de inteligência artificial, é comum se confundir com a ideia da ficção científica de sapiência, a capacidade de pensamento, quando na verdade a IA que existe no dia-a-dia se resume a um programa que consegue tomar decisões automaticamente baseado em parâmetros estabelecidos. Na Indústria 4.0, a IA é encarregada de tomar decisões baseadas em dados recebidos, visando sempre maximizar a segurança e a produtividade.
Um conceito muito utilizado na indústria 4.0 e no dia-a-dia é a Internet das Coisas (do inglês Internet of Things, ou IoT). A Internet das Coisas procura integrar à internet itens que normalmente não precisam de conexão ou sequer funções digitais extras, como fechaduras inteligentes ou smartwatches. Essa transformação pode parecer desnecessária, mas ela permite uma coleta de dados que pode ser crucial para entender certos processos humanos e como aperfeiçoá-los para a automação.
A modernização da indústria criou a chamada manufatura inteligente (smart manufacturing), que é um termo geral para a produção automatizada que se adapta às demandas do cliente e/ou do mercado. A manufatura inteligente também pode interagir com a própria linha de produção, apontando partes defeituosas ou o uso ineficiente de matéria-prima.
Os sistemas ciber físicos (cyber-physical systems) são a integração de um software de produção que interage de alguma forma com o mundo físico. O sistema ciber físico analisa e simula ao mesmo tempo as condições da linha industrial, em um processo chamado de gêmeo digital (digital twin), avaliando dados recebidos e utiliza várias ferramentas para aumentar a produtividade, como armazenamento na nuvem e internet das coisas.
Muitos processos citados soam similares, mas é por estarem tão interligados que suas definições acabam parecidas e se diferenciam apenas nos detalhes. Existem também muitas outras ferramentas e processos que compõem a indústria 4.0 que foram citados só de passagem, como os gêmeos digitais e a computação na nuvem, que não deixam de ser importantes.
A indústria 4.0 é o próximo passo na evolução do trabalho industrial, utilizando todas as ferramentas disponíveis para levar a produção aos limites sem sacrificar a qualidade ou segurança dos funcionários envolvidos. Existem certas dificuldades da indústria 4.0 que precisam ser superadas, como um possível conflito entre software e hardware e a alta qualificação dos funcionários, mas são obstáculos que quando superados, abrem uma verdadeira gama de possibilidades e negócios.
A Indústria 4.0 é muitas vezes chamada de quarta Revolução Industrial. A primeira revolução industrial usou máquinas a vapor para mecanizar o trabalho braçal, a segunda revolução criou o conceito atual de “escala industrial” com a massificação da produção, e a terceira mostrou que o trabalho pode ser digitalizado, com a popularização dos computadores e da internet. O termo revolução indica uma mudança com impacto significativo nos paradigmas da sociedade, e a indústria 4.0 não procura alterar, mas sim juntar diversas tecnologias e levá-las a aos seus limites.
Através da integração de vários métodos e conceitos, a indústria 4.0 cria um ambiente industrial que interage automaticamente com pessoas, com o maquinário, com bancos de dados e até com o próprio produto. Essa interação é feita por meio de vários processos que utilizam diversas tecnologias, entre elas as mais discutidas são: internet das coisas, inteligência artificial, manufatura inteligente e sistemas ciber físicos.
Quando se fala de inteligência artificial, é comum se confundir com a ideia da ficção científica de sapiência, a capacidade de pensamento, quando na verdade a IA que existe no dia-a-dia se resume a um programa que consegue tomar decisões automaticamente baseado em parâmetros estabelecidos. Na Indústria 4.0, a IA é encarregada de tomar decisões baseadas em dados recebidos, visando sempre maximizar a segurança e a produtividade.
Um conceito muito utilizado na indústria 4.0 e no dia-a-dia é a Internet das Coisas (do inglês Internet of Things, ou IoT). A Internet das Coisas procura integrar à internet itens que normalmente não precisam de conexão ou sequer funções digitais extras, como fechaduras inteligentes ou smartwatches. Essa transformação pode parecer desnecessária, mas ela permite uma coleta de dados que pode ser crucial para entender certos processos humanos e como aperfeiçoá-los para a automação.
A modernização da indústria criou a chamada manufatura inteligente (smart manufacturing), que é um termo geral para a produção automatizada que se adapta às demandas do cliente e/ou do mercado. A manufatura inteligente também pode interagir com a própria linha de produção, apontando partes defeituosas ou o uso ineficiente de matéria-prima.
Os sistemas ciber físicos (cyber-physical systems) são a integração de um software de produção que interage de alguma forma com o mundo físico. O sistema ciber físico analisa e simula ao mesmo tempo as condições da linha industrial, em um processo chamado de gêmeo digital (digital twin), avaliando dados recebidos e utiliza várias ferramentas para aumentar a produtividade, como armazenamento na nuvem e internet das coisas.
Muitos processos citados soam similares, mas é por estarem tão interligados que suas definições acabam parecidas e se diferenciam apenas nos detalhes. Existem também muitas outras ferramentas e processos que compõem a indústria 4.0 que foram citados só de passagem, como os gêmeos digitais e a computação na nuvem, que não deixam de ser importantes.
A indústria 4.0 é o próximo passo na evolução do trabalho industrial, utilizando todas as ferramentas disponíveis para levar a produção aos limites sem sacrificar a qualidade ou segurança dos funcionários envolvidos. Existem certas dificuldades da indústria 4.0 que precisam ser superadas, como um possível conflito entre software e hardware e a alta qualificação dos funcionários, mas são obstáculos que quando superados, abrem uma verdadeira gama de possibilidades e negócios.